quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Como você se vê?


Após uma avaliação feita essa semana resolvi trazer um questionamento sobre os nossos valores, complexos e preconceitos.  
 


Emoções inconscientes que foram reprimidas em algum momento de nossa vida podem interferir completamente na nossa autoestima. Particularidades físicas, nome diferente, sensação de inferioridade, entre outras muitas causas, podem fazer com que as pessoas desenvolvam complexos ao longo do tempo.

 

Geralmente o complexo surge a partir de um julgamento, podendo ser alguém próximo ou de nós mesmos. Mesmo um complexo criado devido a alguma particularidade física é definido pela emoção que criamos a respeito desta característica.

 

A maioria dos complexos aparece em algum momento da infância. Afinal, as crianças estão formando sua personalidade e são muito influenciadas pelo meio em que vivem.
 

Uma criança que tenha alguma particularidade física ou um nome estranho geralmente sofre com apelidos dados pelos coleguinhas ou pela própria família, o que pode gerar um complexo no futuro. Isso ocorre pois alguns padrões são impostos pela sociedade e quando alguém não se encontra dentro de um modelo esperado pode sofrer preconceito e, com isso, criar um complexo.

 

Penso que é dever dos pais tentar desenvolver a autoestima dos filhos. Excesso de comparação, cobranças e exigências irreais acabam prejudicando as crianças, que podem criar crenças destrutivas que irão prejudicá-los ao longo da vida. Um complexo de inferioridade pode surgir do sentimento de nunca ser bom o suficiente, "Um complexo de inferioridade pode surgir do sentimento de nunca ser bom o suficiente".

 

Aquela criança que só recebe críticas e nunca é elogiada por alguma atitude pode desenvolver tal crença. Por outro lado, quem é criado sem limites pode criar um complexo de superioridade no futuro.

 

A pessoa pode supervalorizar a opinião do outro em detrimento da sua. Ou, ainda, se cobrar uma perfeição que é impossível de alcançar.

 

Para eliminar esses complexos é necessário muito trabalho e vontade de mudar. Afinal, quem define os modelos e padrões a serem seguidos somos nós. Aos adultos, podem sempre ensinar suas crianças a lidar com as diferenças, sejam elas quais forem, além de amá-las e educá-las com limites e muito amor.

 

Precisamos descobrir a beleza que existe em cada diferença, pois é ela que nos faz únicos e especiais!


 

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