A
publicidade de alimentos não saudáveis contribui muito para a formação de maus
hábitos alimentares. Verifica-se que de cada dez alimentos anunciados no
Brasil, sete são guloseimas e comidas industrializadas.
Em
dezembro passado ocorreu ato público pela imediata regulação da publicidade
infantil, ressalto que já são 11 anos de tramitação na Câmara.
Outros
dois projetos foram aprovados recentemente e aguardam a sanção. Esses restringem
a publicidade de alimentos a crianças e proíbem a venda de lanches com brindes
ou brinquedos. Se aprovadas, as leis devem atingir principalmente propagandas e
promoções de redes de fast food que vendem combinados de hambúrgueres e
refrigerantes acompanhados de brinquedos.
Um dos
projetos impede também o uso de personagens e celebridades infantis na
propaganda e restringe os horários para propaganda no rádio e na TV de
alimentos e bebidas pobres em nutrientes, com alto teor de açúcar, gorduras
saturadas ou sódio. Além disso, esses alimentos seriam totalmente proibidos nas
escolas.
Essas
medidas são de relevante importância para a saúde da população, uma vez que
promoverá de fato meios legais para frear esse mecanismo perverso da indústria.
E você o que acha desta iniciativa?
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