Uma
pesquisa realizada pela Universidade Havard foi publicada pelas prestigiosas revistas
científicas Nature, Cell e pela nacional Veja. Uma descoberta que com certeza
vai revolucionar, pois os hormônios agem da química ao comportamento, do humor
ao emagrecimento.
Data
apenas de um mês o anúncio do detalhamento da ação da Irisina, o hormônio produzido
pelos músculos com ação nas células de gordura. Fazia pelo menos duas décadas que
não se via uma novidade tão impactante na área, afirmam os endocrinologistas do
Centro de Pesquisas Clinicas.
Os
estudos conduzidos pela Universidade Harvad, nos Estados Unidos, avaliaram o
impacto da Irisina em camundongos. Durante três semanas, as cobaias praticaram
uma hora diária de atividade física, em ritmo de caminhada rápida. A partir do
21ª dia, os animais produziram irisina em quantidade suficiente para ativar em
determinadas células de gordura a termogênese. Ou seja, a Irisina tem o poder
de acelerar o metabolismo do tecido adiposo (em até cinquenta vezes) e,
portanto, de fazer emagrecer. Ao cabo de dez dias, apesar da inatividade física
e do excesso de comida gordurosa, os roedores perderam 2 % do peso corporal o
que, entre homens e mulheres, equivale a uma redução de 4 quilos em seis meses.
Nenhuma outra substância, seja ela hormônio, alimento ou suplemento é capaz de
aumentar nesse grau, e de forma tão rápida a velocidade de funcionamento do
organismo.
A
experiência com a Irisina em humano deve começar a partir de 2013. Confirmados os
resultados obtidos com as cobaias, estará deflagrada a maior revolução no
tratamento da obesidade desde os tempos da descoberta dos anorexígenos, na década
de 40, afirmam os endocrinologistas. Trocando em miúdos, a Irisina é a
ginastica em cápsula ou em gotas.
E
você, o que achou desta descoberta? Estou ansiosa, este estudo promete ajudar
muito os pacientes.
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