É uma infecção causada por um fungo (na maioria das
vezes, a Candida albicans) e deixa a área afetada inflamada. Apesar de
geralmente atingir a região genital feminina, não é transmitida exclusivamente
por relações sexuais, mas por qualquer tipo de contato.
Não é considerada uma DST, porém o fungo é
oportunista e o desenvolvimento depende das condições de defesa do hospedeiro.
Ele pode inclusive habitar o trato digestivo, principalmente o intestino, e
contaminar a área genital, que tem calor e umidade e é o ambiente ideal para
que o fungo se prolifere quando a imunidade está baixa. A boca também é um dos
locais onde a doença se manifesta.
O sintoma mais comum da
doença é a coceira. Mas é importante ficar atenta também para o ardor e o edema
da região vulvovaginal. Também é comum ocorrer um corrimento esbranquiçado,
grumoso e inodoro.
Outra consequência bem
chatinha é a dor durante as relações sexuais e ao urinar. Para passar bem longe
da candidíase, a principal dica dos ginecologistas é usar somente roupas
íntimas de algodão, pois outros tecidos podem manter a região vaginal úmida e
quente, facilitando o desenvolvimento dos fungos.
Em alguns casos também é
recomendado dormir sem calcinha, não usar absorvente íntimo diário e evitar
roupas muito justas. Durante o banho a dica é lavar a região apenas com
sabonete de pH neutro.
Na grande maioria das
vezes, a candidíase não traz consequências mais sérias. Mas, além do incômodo e
do fato de ela poder facilitar infecções por outros agentes, é importante
procurar seu médico o mais rápido possível.
Se a candidíase é incômoda, eliminá-la não tem nada
de complicado, ainda bem! O tratamento é bem tranquilo e fácil de ser realizado.
Na maioria dos casos, usa-se um creme vaginal e um comprimido via oral para o
casal, quando se tem vida sexual ativa. Afinal, se você foi contaminada,
provavelmente seu parceiro também foi.
Caso tenha alguma dúvida ou sugestão, nos escreva!
Esse é o objetivo do nosso blog.
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