Adoçante faz
mal, sim. Um dos estudos mais recentes que prova isso é de um hospital
universitário de Harvard.
No final do ano passado eles
encaminharam um comunicado à imprensa, com o título A verdade não é doce quando
se trata de adoçantes artificiais. Ele continha os
resultados de uma pesquisa de 22
anos, a mais longa em seres humanos, que comprovou a associação entre o aspartame e o câncer, mais
especificamente o linfoma não-Hodgkin, que atinge as células de
defesa do organismo e é o mesmo tipo do ator Reynaldo
Gianecchini.
Apenas meia hora depois, eles
voltaram atrás, dizendo que as conclusões eram fracas e que anunciar aquilo foi
uma ato prematuro. Polêmicas à parte, vamos ao que concluiu o estudo. A partir
de estatísticas de 48 mil homens e mais de 77 mil mulheres com mais de 20 anos
de idade, descobriram, entre outras coisas, que os pacientes do sexo masculino
que consumiram mais de um refrigerante
diet por dia tiveram um risco aumentado de desenvolver os cânceres do
tipo mieloma múltiplo e linfoma não-Hodgkin. Já a leucemia foi associada ao
consumo de refrigerante dietético em ambos os sexos.
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