Os cientistas apostam nos bancos onde se podem guardar
os fibroblastos, justamente as células produtoras de colágeno.
Fibroblastos são as células predominantes da segunda
camada da pele humana (derme) e uma de suas funções primordiais é a produção de
colágeno e elastina. Efeitos nocivos da poluição do ar, de raios solares
ultravioletas e do tempo causam danos à estas células e a consequente perda de
volume de derme, resultando no aparecimento de rugas de expressão e de
envelhecimento.
É retirada uma pequena amostra, aproximadamente 8 milímetros
de pele geralmente atrás da orelha, virilha ou axila, áreas com pouca exposição
solar. São extraídas da amostra da pele as células de fibroblasto, as mais
abundantes na pele e em seguir são multiplicadas.
Para multiplicação as células de fibroblasto são
imersas em um meio de cultivo contendo diversos nutrientes durante 40 a 50
dias, onde se desenvolvem e multiplicam. Em seguida os dermatologistas podem
injetar nos locais da face onde houver depressões, rugas ou marcas de
expressão.
Os pesquisadores afirmam que o resultado dura mais de
seis meses e pode ultrapassar dois anos. Entretanto ressalto a necessidade de
mais estudos relevantes a cerca dos efeitos e duração do tratamento.
No próximo mês, fevereiro, o primeiro serviço do
gênero será inaugurado aqui no Brasil, e
como já é de se esperar será em São Paulo. O nome da empresa é TechLife, na
Europa e nos estados Unidos empresas de biotecnologia focada no desenvolvimento
dessas terapias personalizadas já oferecem este serviço de banco.
Esses estudos me deixam muito feliz, o nosso corpo e
pele é resultado dos nossos hábitos. Mesmo mantendo cuidados saudáveis também
temos a ciência cada vez mais buscando a manutenção da nossa beleza.
E você o que achou desta novidade da medicina?
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